diário de um arquitecto

[proíbido falar de arquitectura]


brinquedos...

fui quase ao pôr-da-lua e até ou rio parou, os barcos e as marés, o pássaro não cantou. adeus, foi a palavra, a rua emudeceu a manhã fez esperar o sol que não nasceu, ficou estrela sem rumo patente em fundo rosa e um coração de neón, brincando triste sai de cena - é tarde.