diário de um arquitecto

[proíbido falar de arquitectura]


Who wants to live forever?

disappointment

Às vezes pequenas coisas têm efeitos devastadores. Palavras... poucas mas secas, que ficam a ecoar na nossa cabeça e a corroer alguma coisa que existe cá dentro. Tentamos perceber a razão, mas de cada vez que tentamos, ainda nos apercebemos mais de como a reacção foi despropositada. A lógica diz para não ligar, olhar para outro lado, seguir em frente, pensar em outras coisas, mas o incómodo mantém-se presente, como se de uma agulha fina que nos vai picando em cada movimento se tratasse. Hoje sinto-me assim! Ainda me sinto assim! Desiludido... sentido... Espero que a noite torne a agulha romba ou a carne insensível. Não gosto de atritos... muito menos se os mesmos me parecem desnecessários, quando acho que o que devia imperar era o companheirismo, o objectivo comum, a consciência do grupo e de propósitos maiores do que a quezília por feudos efémeros.
Não gosto de atritos e sou quase sempre fortemente ferido pelos mesmos, como se de lixas grossas se tratassem.
Não gosto de atritos.
Não gosto!
obrigado maria pelas tuas palavras...

o prometido é devido

"...dessa vez tu não cumpriste e faltaste ao prometido

e eu fiquei sentido e triste:

- olha que isso não se faz!..."

negue...